quinta-feira, 6 de novembro de 2014
terça-feira, 9 de julho de 2013
Material necessário:
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Pára-choques arranca toco.
O comprimento desses suportes, a partir da lataria, é de 25 cm.
Fixada a esse dois suportes, por parafusos, irá um perfil “U” moldado com curvatura idêntica à dos pára-choques.
Nesta imagem dá para ter uma noção da espessura do perfil.
Para quê eu preciso de quebra-mato se o “Pangaré” tem arranca-toco?
Por cima, preso ao perfil por parafusos, vai o pára-choques original.
Aqui dá para ter uma visão de como ficou internamente.
Da mesma forma, vale para o pára-choques dianteiro.
E aí, Thiago, vai encarar? rsrsrs
Aos 42 minutos do segundo tempo, uma substituição do soldador.
Aqui, dando os arremates finais
Ainda falta dar acabamento nas soldas.
Travessa de fixação dos amorteçedores traseiros e final das longarinas
Até porque, comparando as originais com as novas em perfil “U”, a diferença em termos de robustez era gritante.
Nesta imagem, a nova travessa com suportes superiores dos amortecedores traseiros e outros detalhes
Antes da retirada da travessa original, foi soldado um tubo de ferro na estrutura do carro (detalhe) para manter o gabarito.
Como havia, originalmente, neste trecho “meia” longarina, melhor dizendo, ao invés da longarina ser um “U”, era um “L”, optei por fazer um reforço para receber a nova travessa, utilizando um pedaço de chapa da mesma espessura do perfil “U” que vinha usando até então. Esse reforço foi ponteado com solda na caixa da roda traseira.
Detalhe do reforço com a travessa já soldada.
Aqui, a parte final da longarina do “Pangaré” totalmente substituída.
Nesta imagem, apontada pelas setas, uma barra de perfil “U” colocada de modo semelhante ao executado na dianteira. Também destinada a aumentar a resistência do novo “chassis”, evitando que o mesmo “abra” ou “feche”, além de proporcionar maior proteção ao tanque de combustível que será aí instalado.
Esse perfil ficará oculto por uma espécie de caixa de ar, formada pela “saia” traseira e outra chapa que será colocada por dentro.
Nas próximas duas imagens, a seta verde indica o local por onde passará o mangote (gargalo) de abastecimento do novo tanque (este assunto será apresentado mais adiante).
As setas em vermelho, mostram os novos suportes dos pára-choques traseiros, feitos com dois perfis “U” emborcados um dentro do outro, do mesmo modo como foi feito na dianteira.
Como há um desnível em comparação à dianteira, lá os tubos que prendiam os pára-choques eram enfiados dentro das longarinas, na traseira eram fixados com parafusos por debaixo das mesmas. Optei por soldá-los.
Nas últimas imagens, vista superior do final das longarinas, onde dá para ver a “meia” longarina e da necessidade de usar o reforço de chapa, comentado acima, para fortalecer essa região. Anteriormente a travessa e a parte final (último trecho) das longarinas eram fixadas diretamente nas caixas das rodas traseiras.
Curvatura das longarinas embaixo do tanque de combustível
Creio que a imagem abaixo exemplifique bem esse procedimento.
É da parte traseira, embaixo do tanque de combustível, que faz uma curvatura para cima. É nesse setor das longarinas que é fixada a suspensão traseira. Não pode haver desvios das medidas e posições originais.
A foto foi feita após a retirada da primeira curva, onde começa a elevação da longarina.
Aqui, a vista interna do novo pedaço dessa primeira curva.
Uma vista lateral.
E aqui a parte externa.
O trecho já concluído, com o reforço e o canote de fixação do tirante do eixo traseiro (vistas).
Após a retirada do segundo trecho, segunda curva, quando a longarina se nivela novamente com o plano horizontal.
Na imagem abaixo, as várias vistas da peça completa depois de pronta, faltando apenas alguns acabamentos nas soldas.
A aba, assinalada pelas setas em vermelho, é um reforço para melhor fixar a longarina ao suporte da mola traseira, de modo que esta não fique apoiada apenas na lataria, mas, também distribua as forças pela longarina.
Os suportes das molas não serão substituídos devido à total ausência de corrosão nos mesmos e serem confeccionados com chapa muito resistente.
Aqui, a nova peça já colocada. Ela ocupa exatamente o local da anterior, cobrindo suas marcas.
Por outro ângulo, onde se pode perceber na “caixa” da mola as marcas da solda para fixação do reforço mencionado anteriormente
Nas fotos a seguir, outras vistas da peça colocada, faltando apenas um cordão de solda unindo a longarina ao assoalho, para assegurar a estanquidade da mesma.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Caixas de ar e assoalho
Este é o interior das caixas de ar.
Ou o que sobrou dele.
Como um tecido necrosado, tem que ser arrancado.
Depois de retirar o que não presta, sobra apenas a chapa externa, que posteriormente também será substituída.
Já que eu estava refazendo, porque não dar uma melhorada?
Reparem aqui o final da coluna da porta entre os bancos dianteiros e traseiros. É essa parte mais escura, abaixo da cor laranja, fica dentro da caixa de ar. Ela não é presa a nada.
Aqui, o final da coluna onde são fixadas as dobradiças das portas.
De forma idêntica à coluna de trás, ela fica “solta”.
Então, porque não melhorar isso colocando um pedaço de perfil ”U” unindo e fixando as duas?
O corte no perfil é para encaixar na coluna traseira que, embora de chapa bem mais fina, também é um perfil em formato de “U”.
Detalhe do encaixe na coluna dianteira.
Aqui, o detalhe do encaixe na coluna traseira.
Devidamente encaixada, a nova “barra de proteção lateral” fica embutida dentro da caixa de ar. Só falta soldar.
O estado da travessa localizada em baixo dos bancos também não me agradava. Então, esmerilhadeira nele.
Em substituição, adivinhem: perfil “U” atravessando o assoalho de lado a lado e soldado nas “barras de proteção lateral”. Esse NIVA vai virar gaiola.
Como o túnel do câmbio não tem sinal de corrosão, por incrível que pareça, será mantido.
Aqui, uma visão da longarina refeita em perfil “U” também.
De outro ângulo, faltando o assoalho.
A famosa curvinha da longarina, entre os bancos dianteiro e traseiro
Outro ponto, vendo-se parte do assoalho dianteiro, em chapa #14, já colocado.
Todas as longarinas antes de serem fechadas foram “lambuzadas” com Anti Ruste. Posteriormente os pontos de solda foram unidos com um cordão de solda de forma a torná-las estanques à entrada de água.